Esta é uma publicação da PASCOM - Pastoral da Comunicação da Paróquia Santa Hedviges - Alvorada (RS)
Confira entrevista com o diácono Marto Vilaza:
Quais são as suas primeiras lembranças de vivência na Igreja?
Diácono
Marto - Meus familiares e eu, já moramos na Lomba do Pinheiro - bairro
de Porto Alegre -, Viamão, Barão do Triunfo e, agora, Alvorada. Desde
pequeno, acompanhava minha mãe na igreja participando das missas,
celebrações da palavra, novenas, entre outras atividades da comunidade.
Por conta dessa vivência, sentia a necessidade de me envolver cada vez
mais, pois me isso me realizava.
Em
meio a tantas comunidades que participei, por conta das mudanças de
cidade, numa de Viamão, fui chamado à atenção. Ao chegar numa pequena
comunidade da Paróquia São João Maria Vianney (2003), ficava encantado
pela atitude do padre que acolhia calorosamente a cada um que chegava
dando um abraço e puxando assunto. Ele conhecia e se importava com seu
rebanho. E sentia no meu coração o desejo de imitá-lo. Depois de Viamão,
me mudei para Barão do Triunfo, lugar simples, interior, com missas que
ocorriam só uma vez por mês. Lá, não só acompanhava minha mãe, como
também procurava ajudar no que fosse necessário nas celebrações e em
outros momentos de oração da comunidade.
A sua família apoiou a decisão de ingressar no Seminário?
Diácono Marto - Sim, desde o início quando falava que queria ser padre,
meus familiares deram apoio. Quando decidi entrar no seminário, minha
mãe ficou realizada. Minha irmã e meu pai, brincaram comigo dizendo que
dariam dois meses para eu voltar para casa (passaram-se 12 anos).
Como foi a reação dos amigos à decisão de entrar no Seminário?
Diácono
Marto - Não chegou a ser uma novidade, pois seguidamente eu falava
nisso ou dava sinais de que essa era a minha vontade. Tanto que no final
do Ensino Fundamental eu brincava de celebrar os casamentos dos colegas
que estavam namorando ou ficando.
Quais lembranças mais marcantes do período na filosofia e teologia?
Diácono
Marto - Na verdade, o período que foi mais marcante na minha caminhada
de seminário foi o Ensino Médio. Tenho muito carinho por essa etapa da
formação, pois nela aprendi o sentido de pertença não só ao seminário,
mas a Arquidiocese a qual eu pertenço. Tínhamos momentos sadios de
convivência (Jogos, Filmes, passeios, Chimarrão ao pôr do sol),
trabalhos internos e externos às vezes além do horário (mas fazíamos com
gosto, pois era a nossa casa), incentivava-se momentos de oração não só
em grupo, mas individual (um cultivo da identidade do padre diocesano),
a relação dos estudos (eu tinha muita dificuldade por vir do interior e
ingressar numa escola particular – Dom Feliciano) a amizade que se
criou com colegas da escola, a iniciação nos estudos de música (Teclado e
canto). Enfim, o próprio ambiente do seminário de Gravataí é muito
acolhedor e único.
Na filosofia,
tive muitas dificuldades com os estudos acadêmicos. Brinco que foi um
deserto que tive que atravessar para a terra prometida que era a
teologia. Mas algo que guardo com muito carinho são as atividades
pastorais as quais eu colocava em prática o que rezava e estudava.
Sentia que ali, em meio às comunidades, eu realizava o chamado ao
sacerdócio.
A Teologia me marcou
por alguns acontecimentos bem pontuais. Em 2018, iniciei a pós-graduação
em música litúrgica. É possível dizer que a minha relação com a música
permeia toda a minha caminhada de seminário. E sou muito grato pela
formação por ter me incentivado nesta área. Também, no mesmo ano, tive a
oportunidade de fazer um curso de fotografia religiosa que me abriu os
olhos para um outro horizonte (favorecendo, futuramente, a auxiliar -
tanto no seminário como nas paróquias que passei – na área da
comunicação visual). Em 2019, no período das férias de verão, perdi meu
pai para um infarto. Mas nesse ocorrido, pude compreender melhor para
qual família eu estava entregando minha vida. A maioria dos meus colegas
de seminário, padres e bispos estiveram comigo e isso me fez entender o
sentido da comunhão eclesial. Minha família e eu não estávamos sozinhos
e isso nos deu força. Em 2020, com a necessidade de reacender o ardor
pelo chamado de Deus e continuar minha caminhada vocacional com mais
convicção, iniciei um estágio formativo dando uma pausa na formação
acadêmica. Esse período acabou coincidindo com o início fatídico da
Pandemia, o qual tivemos que adaptar a nossa vida e o nosso agir
pastoral.
Quais sacerdotes marcaram a sua caminhada de fé na Igreja?
Diácono Marto – Muitos padres fazem parte da minha história. É até injusto fazer citações pois poderia deixar alguém de lado.
- Um padre (religioso) que não sei o nome, foi quem me cativou numa capelinha de Viamão;
- Pe. Miguel Schäfer pároco (Cerro Grande) que me incentivou e levou
para o seminário. Ele dava um belo testemunho, nos interiores que ele
atendia, rezando a 7ª missa do final de semana como se fosse a primeira.
- Pe. Edson Stein que minha família já tinha um carinho enorme por ele
acompanhar minha irmã num período complicado e depois foi meu primeiro
formador no Ensino Médio.
- Entre outros padres formadores e párocos de origem e pastoral.
Paróquias onde realizou pastoral
2014 - Propedêutico - Catedral Mãe de Deus - Porto Alegre
2015 - 2016 - Coração de Jesus - Porto Alegre
2017 - 2018 - Equipe Kairós
2019 - Sagrado Coração de Jesus - Alvorada
2020 - Senhor Bom Jesus - Porto Alegre
2021-2022 - Paróquia Nossa Senhora de Belém - Porto Alegre
2023 - Paróquia Santa Luzia - Canoas
2024 – Paróquia Nossa Senhora do Livramento – Guaíba
Entrevista em vídeo: https://youtu.be/QUfZXo8Yde8
Fonte! Sítio Oficial Facebook da Arquidiocese de Porto Alegre, em 31 de maio de 2024: https://www.facebook.com/arquipoa
Esta é uma publicação da PASCOM - Pastoral da Comunicação da Paróquia Santa Hedviges, de Alvorada (RS).
Os fiéis lotaram o templo, estiveram presentes membros da comunidade paroquial e das demais paróquias por onde o sacerdote passou em seus oito anos como seminarista.
Em sua homilia, o arcebispo de Porto Alegre meditou o Evangelho
proclamado na celebração como uma síntese de toda a ação pastoral da
Igreja: "O Santo Evangelho indica algumas atitudes de Jesus que orientam
nossa ação de discípulos. Percorrer, ensinar, pregar, curar, ver,
compadecer-se, pedir. Nesses verbos que caracterizam a ação do Senhor
está sintetizada toda a ação pastoral da Igreja, digo que somos todos
nós".
Dom Jaime Spengler manifestou sua gratidão por mais uma ordenação
presbiteral na Arquidiocese de Porto Alegre: "Bruno, agora és membro do
presbitério, irmão entre irmãos. O termo ordenação está relacionado à
palavra ordem, neste caso ordem dos presbíteros., compreendida como
participação efetiva em um grupo, que visa a construção, o
acompanhamento e a promoção da comunidade de fé. A Ordenação expressa
que o ministério da Igreja jamais é individual. É colegial. Jesus é a
referência maior. Ele é Senhor e Mestre. Nele colocamos nossas
esperanças".
O arcebispo reforçou na celebração toda a solidariedade que o povo do
Rio Grande do Sul tem oferecido aos atingidos pelas enchentes no Rio
Grande do Sul. "O nosso povo é muito bom. Quantos gestos bonitos. A
partilha e o bem são os sacrifícios que agradam a Deus."
Dirigindo-se pessoalmente ao sacerdote ordenado, Dom Jaime Spengler
falou sobre a missão do presbítero: "O nosso sacerdócio com Cristo é
existencial, histórico, não ritual. A missão é grande. A missão é nobre.
Sua sustentação se encontra na leitura e meditação do Santo Evangelho,
na oração, no encontro pessoal com o Senhor, na atenção aos sinais dos
tempos, no respeito ao povo de Deus, em um desejo firme de promover a
vida comunitária, a vida de fé. Tenha sempre presente que há uma
multidão que não conhece Jesus, não conhece o seu Evangelho. Talvez uma
multidão que não nos conhece, não sabe de nós e que talvez continue a se
sentir como ovelha sem pastor. Talvez haja também aqueles que não
querem saber de nós. Por isso, juntos, como comunidade de fé, como
presbitério, como igreja, rezemos para que o Senhor continue enviando
muitos operários para a sua messe".
Ouça a homilia completa de Dom Jaime Spengler: https://open.spotify.com/episode/4aYAYIFky5GuaylZy3VlYk?si=42eef6ee858444b9
Após receber o Sacramento da Ordem, o sacerdote demonstrou toda a
gratidão por participarem junto com ele deste momento. "Minha família,
que me acompanhou e acompanha todos os dias. No nome de Dom Jaime
agradeço à Arquidiocese, ao clero, aos professores da PUCRS e
formadores, que durante todo este período me apoiaram, ao qual fiz ao
lado dos meus colegas de turma, que agora cada vez mais nos tornamos uma
nova família."
Padre Bruno falou também sobre o lema que escolheu para a sua
ordenação, extraído do Evangelho de São Marcos: "Proclamai o Evangelho a
toda criatura. Este versículo me acompanha há muito tempo, desde o
tempo em que participava do grupo de jovens. Esta é a missão que Cristo
deixou a todos os batizados. Aprendi no Seminário que é a toda pessoa,
sem exceção. Eu quero ser padre para testemunhar a misericórdia de Deus a
todas as pessoas. Não posso deixar de esquecer de fazer uma prece por
todos os atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul.”
PRIMEIRA MISSA
O sacerdote celebrou sua primeira missa no sábado (25), no Seminário
Menor São José, em Gravataí, ao lado de colegas do clero e dos padres
que residem no Lar Sacerdotal. No domingo (26), na parte da manhã, Pe.
Bruno presidiu sua primeira missa pública na Paróquia Nossa Senhora da
Paz. À tarde, celebrou na paróquia Nossa Senhora do Líbano, no bairro
Santana, junto ao Movimento de Emaús, do qual foi integrante por mais de
20 anos quando leigo.
PRÓXIMAS ORDENAÇÕES
1 - Diácono Marto Vilaza - 7 de junho de 2024 - 20h
Paróquia Santa Hedviges - Alvorada
2 - Diácono Artur Rossi - 14 de junho de 2024 - 20h
Paróquia Menino Jesus de Praga - Porto Alegre
3 - Diácono Charles Kruel - 21 de junho de 2024 - 20h
Paróquia Sagrado Coração de Jesus - Alvorada
Rezemos pelo ministério de Pe. Bruno Ricardo Ávila Ferreira.
Fonte! Notícia publicada no dia 27 de maio de 2024, no Sítio Oficial da Arquidiocese de Porto Alegre: https://www.arquipoa.com/noticias/padre-bruno-ferreira-e-ordenado-na-paroquia-nossa-senhora-da-paz
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“Em menos de oito meses muitas famílias perderam tudo pela terceira vez”. A afirmação é do Pároco da paróquia Nossa Senhora Medianeira, em Eldorado do Sul, Pe. Fabiano Glaeser. Ele participou na manhã de terça-feira (28), na sede do Mensageiro da Caridade, em Porto Alegre, de reunião com os padres das paróquias que tiveram templos e demais dependências alagadas pela enchente. A realidade descrita pelo sacerdote demonstra a extensão da tragédia que afetou a mais de noventa por cento das residências do município na enchente deste mês de maio. O encontro serviu para escuta das realidades e mútuo apoio para o retorno e a retomadas das atividades paroquiais.
“Com tristeza, todo o dia recebo informação de que famílias inteiras, incluindo lideranças de nossa comunidade cristã, estão deixando Eldorado do Sul para residir em outras cidades”, afirmou Pe. Fabiano. Na Paróquia Nossa Senhora Medianeira cinco das seis igrejas foram alagadas, com perdas de material de som, livros litúrgicos, alfaias e mobiliário. “Perdemos os registros históricos da paróquia, equipamentos da secretaria, documentos da paróquia e materiais da casa paroquial.”
Situação semelhante aconteceu nas catorze
comunidades da Paróquia São Pio X, no bairro Mathias Velho, em Canoas.
Segundo o Vigário Paroquial, Frei Valdevino Salvador, OFMcap, todas as
comunidades ficaram debaixo d’água. “As perdas ainda são incalculáveis
porque só agora estamos começando em mutirão a limpeza dos espaços. Nada
pode ser reaproveitado”.
Outra Paróquia que foi afetada foi a São
Geraldo, em Porto Alegre. Segundo o Pároco, Pe. Carlos Feeburg, todas as
salas de catequese, secretaria, espaço da caridade e ginásio de
esportes foram alagados com perdas totais. “Na casa paroquial somente
sobrou a mesa com as cadeiras. Por isso, vamos precisar do auxílio e da
organização da comunidade para retomarmos as atividades”.
Durante a reunião, coordenada pelo
Presidente do Mensageiro da Caridade, Pe. Flávio Steffen, foram
encaminhadas uma série de medidas de apoio às paróquias, porque em todas
elas a recuperação dos espaços de ajuda às famílias em situação de
vulnerabilidade social é urgente. Foi constituído um comitê de
emergência que vai se reunir.
O diretor executivo do Mensageiros da
Caridade, Luís Carlos Campos, explica como a entidade está apoiando às
comunidades atingidas. “Estamos servindo de ponto de apoio à
Arquidiocese para o recebimento das doações que vem de todo o Brasil,
tanto em nossa sede, como em pontos espalhados na região, os dois
seminários (Viamão e Gravataí), o Instituto São Francisco, na Zona
Norte, e o Santuário Santa Rita, na Zona Sul da capital. Realizamos uma
triagem e conforme a necessidade encaminhamos para uma destas unidades
para que fique mais próximo das comunidades que estão precisando das
doações. Além disso, a equipe do Mensageiros está 100% focada no
trabalho de atendimento emergencial, organizando os produtos recebidos.
Nossas assistentes sociais também estão em contato com as paróquias
verificando as necessidades do local. Os caminhões do Mensageiros são
usados neste momento exclusivamente para o envio das doações.”
O trabalho do Mensageiros atinge cerca de
90 pontos para os quais são distribuídos os itens doados. “São as nossas
paróquias, alojamentos emergenciais, locais que elaboram alimentos
prontos além de entidades parceiras. Todas as doações são bem-vindas.
Para quem quiser doar, as prioridades neste momento são alimentos,
produtos de higiene e limpeza, produtos de higiene pessoal, colchões,
cobertores e roupas de inverno”, acrescentou o diretor executivo da
entidade.
Fonte! Autor: Marcos Koboldt. Colaborou o jornalista Elton Bozzetto, publicado em 29 de maio de 2024, no Sítio Oficial da Arquidiocese de Porto Alegre: https://www.arquipoa.com/noticias/paroquias-atingidas-por-enchentes-criam-comite-para-apoiar-a-reconstrucao
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Parte interna da paróquia Imaculada Conceição, no bairro Rio Branco, em Canoas (RS) alagada pelas cheias | Arquivo pessoal |
A maior enchente do Rio Grande do Sul já atingiu 450 dos 497 municípios do Estado, cerca de 90%, segundo o boletim diário da Defesa Civil emitido hoje (14), às 9h. Foram registrados até agora 147 mortes, 125 desaparecidos, 806 pessoas feridas e mais de 538 mil desabrigadas. Foram resgatadas mais de 76 mil pessoas e 11 mil animais. O nível do Guaíba que tinha caído para 4,72 metros na última sexta-feira (10), voltou a subir hoje para 5,20. Segundo as projeções da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a água pode chegar a 5,40m ainda hoje.
Padre Fabiano Glaser disse que a paróquia fica em uma área urbana que foi 100% atingida pelas fortes chuvas. Ela é composta por “seis igrejas" e somente uma não foi tomada “pelas águas” porque está em um “distrito chamado Parque Eldorado que não teve inundações”, e com isso, pôde acolher alguns “desabrigados”.
Segundo o sacerdote, “o povo está bastante desanimado porque é a terceira enchente em nove meses” e “muitas pessoas” disseram que vão embora da cidade. “Inclusive lideranças da paróquia”, disse o padre.
“Então, vai ser um longo e árduo trabalho de reconstrução. Eu estou tentando manter contato com os paroquianos pelo WhatsApp, por vídeo e tentando me fazer próximo por mensagens de perseverança”, disse o pároco.
Como a água invadiu a casa paroquial, Glaser disse que está abrigado na paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Guaíba (RS), uma cidade vizinha. “Estou na casa paroquial com uma família de paroquianos na casa paroquial e no salão paroquial tem cerca de 140 pessoas acolhidas”.
“Aqui na paróquia eu estou rezando missa”, disse o padre. “Então toda vez que tem uma missa eu aviso para o pessoal e quem tá próximo vem e participa”.
Segundo o padre Fabiano, a paróquia está fazendo uma campanha para arrecadar fundos para a reconstrução: “SOS Paróquia Nossa Senhora Medianeira”. A contribuição pode ser feita através da chave pix da igreja: 92.858.000/0201-70 (CNPJ).
A sede da paróquia da Imaculada Conceição, que está há 72 anos no bairro Rio Branco, foi “a primeira igreja assolada com as chuvas” em Canoas (RS), segundo o vigário da paróquia, padre Rodrigo Barroso. “Uma água que ultrapassava os bancos, que entrou também na sacristia e na secretaria da paróquia. Em bens materiais perdemos muito”, disse padre Rodrigo Barroso a ACI Digital.
Segundo o sacerdote, a paróquia “foi o ponto de resgate para mais ou menos umas mil e duzentas pessoas que começaram a vir até a igreja para encontrarem o resgate” de barco.
Padre Rodrigo disse que “o colégio da Imaculada, administrada pelas irmãs franciscanas da Penitência e Caridade Cristã”, que fica ao lado da igreja, “também foi bem prejudicado”. As freiras tiveram que fechar a igreja porque algumas pessoas estavam “saqueando os lugares e a igreja estava muito exposta”, disse.
“Com a força das águas nós não conseguimos nem fechar as portas da igreja. Hoje, eu estive lá e nós conseguimos fechar a paróquia”, informou.
Fonte! Post publicado no Sítio ACIDigital, em 14 de maio de 2024, por Monasa Narjara: https://www.blogger.com/blog/post/edit/1683718711529896157/9096650557750028835