Em menos de três meses a Arquidiocese de
Porto Alegre celebrará a Ordenação Diaconal de quatro dos seus
seminaristas maiores neste ano de 2023. No dia 24 de novembro os
seminaristas Artur Rossi Gugel, 28; Bruno Ricardo Avila Ferreira, 46;
Charles Sebastian Kremer Kruel, 26; e Marto de Souza Vilaza, 27;
receberão o primeiro grau do Sacramento da Ordem pelas mãos do arcebispo
de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler. A celebração será realizada na
Catedral Metropolitana Mãe de Deus, a partir das 20h.
A Assessoria de Comunicação da
Arquidiocese de Porto Alegre conversou com os quatro seminaristas,
ocasião em que cada um pode partilhar a sua caminhada de fé, vivência na
família, falar da decisão de ingressar no Seminário e do chamado de
Deus para as suas vidas. Confira:
Seminarista Artur Rossi Gugel
Quais são as suas primeiras lembranças de vivência na Igreja?
Seminarista Artur -
Recordo dos momentos de oração em família, a noite antes de dormir.
Lembro que minha vó me deu de presente de aniversário um terço (o tenho
até hoje) e com ela aprendi a rezá-lo. Como meus pais trabalhavam,
durante o dia ficava com minha vó, e com ela participava da Legião de
Maria na Capela Santa Luzia. Mas, um momento é realmente significativo
para mim, quando tinha uns 7 ou 8 anos, eu não parava de querer
conversar durante a vigília na quinta-feira santa; minha vó me olha,
aponta para o santíssimo e diz: “ali na frente é Jesus, conversa com
Ele!”. Recordo que sempre gostei de ir à missa aos domingos pela manhã
na capela. Principalmente durante a catequese, quando sempre estava
envolvido, seja fazendo uma leitura ou as preces. Tenho a bela lembrança
dos padres sempre estarem na porta da igreja acolhendo a todos com
grande alegria.
A sua família apoiou a decisão de ingressar no Seminário?
Seminarista Artur - No
início foi preciso ter paciência e esperar o tempo para que
compreendessem o Chamado que Deus fazia em minha vida. Compreender que
tudo muda com o sim dado a Ele exige fé e paciência, e essas exigem
tempo para aceitar e amar essa vontade divina. Temos sonhos e projetos,
por isso é preciso ter paciência para discernir e compreender que o
sonho de Deus para nossas vidas é muito melhor que os nossos. Mas, mesmo
com a negativa inicial, minha família me apoiou e incentivou para
seguir o caminho proposto por Deus. Hoje, graças a Ele, estão muito
animados comigo e sei que rezam por mim!
Como foi a reação dos amigos à decisão de entrar no Seminário?
Seminarista Artur - Foram
de alegria, entusiasmo e apoio quando decidi entrar para o seminário.
Lembro que optei por não contar para muitos de início, pra ser um
caminho bem pensado e rezado por mim. Mas, quanto contava vinham
palavras de apoio e motivação, e principalmente o “vou rezar por ti!”,
que é essencial nesse caminho de discernimento. Recordo que um dos meus
amigos, quando contei, disse: “até que enfim! Sempre que rezava a oração
pelas vocações pensava em ti”.
Quais lembranças mais marcantes do período na Filosofia e Teologia?
Seminarista Artur -
Recordo com alegria da nossa chegada no seminário de Viamão, quando
fomos recebidos pelos demais colegas para uma semana de “estágio”. Foram
dias interessantes de convivência, conhecimento, partilha, estudo e
oração. Fomos introduzidos na comunidade com fraternidade e alegria. As
aulas de filosofia com o Prof. Pe Pivatto (antropologia) e do Prof.
Roberto Pich (história da filosofia) pelos assuntos passados de forma
simples, mas de forma profunda. Das de teologia, recordo com imensa
satisfação das aulas de história da igreja (Pe. Eduardo Moesch),
Revelação (Pe. Geraldo Hackmann), Eclesiologia e Liturgia.
É impossível não recordar, dos momentos de
dúvida e crise ao longo do caminho, e como é belo ver que Deus nos
acompanha todos os dias, seja nos momentos bons ou nos momentos mais
duros. Recordo com grande alegria dos irmãos e amigos que Deus nos dá ao
longo desse caminho: as partilhas de vida, a convivência, o apoio e
suporte mútuo, o incentivo e correções. São essas amizades que nos
mantém voltados para a meta, que é o próprio Senhor e seguir
fortalecidos no caminho de discipulado.
Mas, recordo com tristeza e saudade os
falecimentos de dois colegas em 2019. O Luis Henrique (colega desde o
propedêutico 2015) e o Pedro Flores (colega a partir da filosofia em
2017). Foi um momento duro e doído, mas de confiança em Deus e na sua
Misericórdia. O período da pandemia foi outro momento duro e triste.
Deixarmos de ir para as pastorais, o necessário tempo de reclusão, a
incerteza é preocupação com familiares, amigos e paroquianos nos
angustiava. Mas, como Deus não nos abandona e tudo provê, foi ao mesmo
tempo um período rico e profundo para a vida fraterna da comunidade.
Conseguimos viver melhor a comunidade do seminário, recordo
especialmente da celebração da Páscoa em 2020, vivida profundamente.
As Paróquias de pastoral, pelas quais
passei durante esses anos, onde fui muito bem acolhido por todos. Cada
paróquia com sua característica próprias, dificuldades e forças, mas em
todas essas comunidades aprendi e cresci na consciência do que é ser
igreja, o que é ser comunidade! Em cada paróquia, aprendi um pouco de
cada uma, como ser para bem amar e servir. Recordo com grande estima
todos os padres com os quais trabalhei e os padres formadores, que me
ajudaram nesse caminho de discipulado e configuração ao Cristo Bom
Pastor. Gratidão por todo tempo partilhado!
Quais sacerdotes marcaram a sua caminhada de fé na Igreja?
Seminarista Artur -
Pe Cirineu Furlanetto (meu pároco quando entrei no seminário e grande amigo)
Pe Edson Stein
Pe Luiz Maria de Barros
Pe Kaue Pires
Pe Silmar Possa
Frei Adriano, OFM – já falecido
Mons. Irineo Flach – já falecido
Paróquias onde realizou pastoral?
2016 Paróquia Nossa Senhora das Graças (Gravataí)
2017 Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Sapucaia do Sul)
2018-2019 Serviço de Animação Vocacional - Equipe Kairós
2020 Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem – Cachoeirinha (dois finais de semana, depois veio a pandemia)
2020-2021 Paróquia Nossa Senhora de Fátima (Gravataí)
2022 Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Minas do Leão)
2023 Paróquia Santa Hedvige (Alvorada)
Seminarista Bruno Ricardo Avila Ferreira
Quais são as suas primeiras lembranças da Igreja?
Seminarista Bruno - Sou
natural de Porto Alegre. Sempre participei da Igreja, desde a primeira
eucaristia. Fiz a catequese no Santuário Nossa Senhora do Trabalho, na
zona norte da capital. Depois participei de movimentos jovens, o CLJ e o
Emaús, no qual fiquei por muitos anos, desde 1995 até 2015, quando
decidi ingressar no Seminário
Como foi a sua decisão de ingressar no Seminário?
Seminarista Bruno - Eu já
estava com uma certa idade, com 39 anos. Na época me questionava em
relação à decisão de casar ou ingressar no Seminário. Na Jornada Mundial
da Juventude de 2013 foi um tempo forte de decisão, apesar de não ter
ido presencialmente, tive a chance de assistir a cobertura de diversos
eventos, talvez mais do que quem estivesse lá, e sem dúvida foi um
momento importante para o discernimento
Como foi a aceitação da sua decisão de ingressar no Seminário?
Seminarista Bruno - A
família aceitou bem. Entrei adulto, já tinha uma carreira. Eu era
Analista de Software e, de uma hora para outra, resolvi mudar. Minha mãe
levou um susto primeiro, mas depois apoiou, pois ela sempre foi da
Igreja. O meu pai disse que se eu estivesse feliz estava tudo bem. A
minha irmã gostou muito, desde o início aprovou. Na empresa que
trabalhava, da área de tecnologia, a maioria não tinha religiosidade.
Uns se admiraram, outros se assustaram, mas numa bela tarde, antes de
sair da empresa, alguns me rodearam e conversaram comigo sobre a vida do
seminário, de ser padre. Então digo que suscitou alguma curiosidade nas
pessoas.
Como foi este tempo de caminhada na vida adulta, de trabalho, de investimento na carreira?
Seminarista Bruno -
Algumas vezes na minha caminhada me questionei. Com o passar do tempo
fui tocando minha vida, esquecendo. Mas como sempre fui de Igreja estas
questões (ser padre) voltavam.
Quais as suas boas lembranças do tempo do Seminário
Seminarista Bruno - Boas
lembranças. As atividades, a convivência com as pessoas, especialmente
com os meus colegas de ordenação. A vida em comunidade a gente registra
muita coisa, não apenas no celular, mas no coração especialmente.
Você ingressou no Seminário com quase 40 anos, mostrando que o chamado de Deus não tem tempo, não é mesmo?
Seminarista Bruno - Não
podemos ficar fechados para o chamado de Deus. Eu brinco daquela
passagem dos trabalhadores. Uns foram chamados às 8h, outros às 17h. Eu
digo que fui chamado às 17h30, quando as portas já estavam se fechando.
Deus sempre nos surpreende. Até estava descartando essa possibilidade. E
Deus me chamou.
Quais padres marcaram sua caminhada de fé?
Seminarista Bruno -
Monsenhor Urbano Zilles me marcou muito especialmente pelo tempo no
Movimento de Emaús. É uma grande referência. Tudo aquilo que não aprendi
com o meu pai, Monsenhor me ensinou. Outro padre que menciono é o
Leopoldo Santinon, que trabalhou na Paróquia Cristo Redentor. Foi um
grande pregador.
Paróquias por onde tu realizaste o período de Pastoral
2015 Nossa Senhora da Paz - Porto Alegre
2016: Nossa Senhora da Boa viagem - Cachoeirinha
2017: Santo Inácio de Loyola - Esteio
2018: Nossa Senhora das Graças - Canoas
2019: Nossa Senhora da Piedade - Porto Alegre
2021: São Pedro - Porto Alegre
2022: São Pedro - Porto Alegre
2023: Santa Cecília - Porto Alegre
Charles Sebastian Kremer Kruel
Quais são as suas primeiras lembranças de vivência na Igreja?
Seminarista Charles - Desde
jovem, percebia na missão do Padre um zelo e um cuidado com os que mais
necessitam. Isso foi tocando a minha vida e a minha história, pois lá
no meu bairro, o Padre sempre se fez muito presente na vida das pessoas,
através do auxílio com os que mais precisam, o cuidado com questões
básicas do dia das pessoas, e o zelo pelas coisas de Deus. Me recordo
bastante dos momentos desde jovem acompanhando a mãe na Igreja, sendo
coroinha, depois realizando a minha catequese de primeira Eucaristia.
A sua família apoiou a decisão de ingressar no Seminário?
Seminarista Charles -
Meus pais sempre me apoiaram na decisão de querer ser Padre. Mas no
início, como o meu despertar vocacional foi cedo, eles tinham um pouco
de receio se era de fato que eu queria ou iria trilhar. Mas com o passar
do tempo, Deus foi ajeitando tudo com muito carinho e cuidando da minha
família e zelando por eles.
Como foi a reação dos amigos à decisão de entrar no Seminário?
Seminarista Charles - Na
minha escola de Ensino Fundamental, na época quando comentei que iria
ser Padre, muitos ficaram chocados e até um tanto engraçado, mas com os
demais amigos, as coisas foram tranquilas, me recordo de participar
ainda de um grupo de jovens paroquial que havia na minha Paróquia, e ali
também ter o apoio dos amigos da Igreja.
Quais lembranças mais marcantes do período na filosofia e teologia?
Seminarista Charles -
Ainda antes, como entrei no Ensino Médio, me recordo muito dos irmãos
que lá criei. Muitas histórias, partilhas, vivências da minha juventude
que ficaram gravadas na minha, incluindo o Propedêutico. Já no
Discipulado e na Configuração, muitos momentos foram importantes no
convívio com os irmãos que vamos criando. Me recordo com carinho dos
momentos de confraternização, acampamentos, passeios, momentos que
transbordam a formação somente intelectual e entram na nossa formação
humana. Retiros, palestras, que nos ajudam espiritualmente. Mas ainda
mais profundamente, os momentos com os amigos. Na Pandemia de COVID-19,
ficamos por um bom tempo recolhidos em casa. Nesse período, me recordo
dos momentos com os amigos, das coisas simples e bonitas que a vida vai
nos dando.
Quais sacerdotes marcaram a sua caminhada de fé na Igreja?
Seminarista Charles -
Guardo com carinho alguns padres, que me fizeram participante da vida de
fé na Igreja. Me lembro do Pe. José Antônio Heinzman que é o sacerdote
que eu tenho uma lembrança mais do início da minha vida, depois um padre
muito querido, que foi um dos grandes incentivadores da minha Vocação,
que hoje é Bispo Auxiliar de nossa Arquidiocese, Dom Darley Kummer, foi
meu pároco, e contribuiu e muito para que eu fosse quem eu sou hoje.
Depois Pe. Ângelo Bohn, que me levou para o Kairós, e me animou também
durante a catequese. Pe. Diego Garcia, também meu pároco, e o Pe. Luís
Carlos Almeida, meu atual Pároco. Teriam mais alguns, que também
marcaram a minha trajetória.
Paróquias onde realizou pastoral?
2016 - Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Viamão
2017 - Paróquia Santuário Santa Rita de Cássia - Porto Alegre
2018- Paróquia Santuário Nossa Senhora do Rosário - Porto Alegre
2019- Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus - Porto Alegre
2020-2021 - Paróquia Menino Jesus de Praga - Porto Alegre
2022 - Animação Vocacional Kairós
2023 - Paróquia Nossa Senhora da Salette - Porto Alegre
Marto de Souza Vilaza
Quais são as suas primeiras lembranças de vivência na Igreja?
Seminarista Marto - Meus
familiares e eu, já moramos na Lomba do Pinheiro - bairro de Porto
Alegre -, Viamão, Barão do Triunfo e, agora, Alvorada. Desde pequeno,
acompanhava minha mãe na igreja participando das missas, celebrações da
palavra, novenas, entre outras atividades da comunidade. Por conta dessa
vivência, sentia a necessidade de me envolver cada vez mais, pois me
isso me realizava.
Em meio a tantas comunidades que
participei, por conta das mudanças de cidade, numa de Viamão, fui
chamado à atenção. Ao chegar numa pequena comunidade da Paróquia São
João Maria Vianney (2003), ficava encantado pela atitude do padre que
acolhia calorosamente a cada um que chegava dando um abraço e puxando
assunto. Ele conhecia e se importava com seu rebanho. E sentia no meu
coração o desejo de imitá-lo. Depois de Viamão, me mudei para Barão do
Triunfo, lugar simples, interior, com missas que ocorriam só uma vez por
mês. Lá, não só acompanhava minha mãe, como também procurava ajudar no
que fosse necessário nas celebrações e em outros momentos de oração da
comunidade.
A sua família apoiou a decisão de ingressar no Seminário?
Seminarista Marto - Sim,
desde o início quando falava que queria ser padre, meus familiares deram
apoio. Quando decidi entrar no seminário, minha mãe ficou realizada.
Minha irmã e meu pai, brincaram comigo dizendo que dariam dois meses
para eu voltar para casa (passaram-se 12 anos).
Como foi a reação dos amigos à decisão de entrar no Seminário?
Seminarista Marto - Não
chegou a ser uma novidade, pois seguidamente eu falava nisso ou dava
sinais de que essa era a minha vontade. Tanto que no final do Ensino
Fundamental eu brincava de celebrar os casamentos dos colegas que
estavam namorando ou ficando.
Quais lembranças mais marcantes do período na filosofia e teologia?
Seminarista Marto - Na
verdade, o período que foi mais marcante na minha caminhada de seminário
foi o Ensino Médio. Tenho muito carinho por essa etapa da formação,
pois nela aprendi o sentido de pertença não só ao seminário, mas a
Arquidiocese a qual eu pertenço. Tínhamos momentos sadios de convivência
(Jogos, Filmes, passeios, Chimarrão ao pôr do sol), trabalhos internos e
externos às vezes além do horário (mas fazíamos com gosto, pois era a
nossa casa), incentivava-se momentos de oração não só em grupo, mas
individual (um cultivo da identidade do padre diocesano), a relação dos
estudos (eu tinha muita dificuldade por vir do interior e ingressar numa
escola particular – Dom Feliciano) a amizade que se criou com colegas
da escola, a iniciação nos estudos de música (Teclado e canto). Enfim, o
próprio ambiente do seminário de Gravataí é muito acolhedor e único.
Na filosofia, tive muitas dificuldades com
os estudos acadêmicos. Brinco que foi um deserto que tive que
atravessar para a terra prometida que era a teologia. Mas algo que
guardo com muito carinho são as atividades pastorais as quais eu
colocava em prática o que rezava e estudava. Sentia que ali, em meio às
comunidades, eu realizava o chamado ao sacerdócio.
A Teologia me marcou por alguns
acontecimentos bem pontuais. Em 2018, iniciei a pós-graduação em música
litúrgica. É possível dizer que a minha relação com a música permeia
toda a minha caminhada de seminário. E sou muito grato pela formação por
ter me incentivado nesta área. Também, no mesmo ano, tive a
oportunidade de fazer um curso de fotografia religiosa que me abriu os
olhos para um outro horizonte (favorecendo, futuramente, a auxiliar -
tanto no seminário como nas paróquias que passei – na área da
comunicação visual). Em 2019, no período das férias de verão, perdi meu
pai para um infarto. Mas nesse ocorrido, pude compreender melhor para
qual família eu estava entregando minha vida. A maioria dos meus colegas
de seminário, padres e bispos estiveram comigo e isso me fez entender o
sentido da comunhão eclesial. Minha família e eu não estávamos sozinhos
e isso nos deu força. Em 2020, com a necessidade de reacender o ardor
pelo chamado de Deus e continuar minha caminhada vocacional com mais
convicção, iniciei um estágio formativo dando uma pausa na formação
acadêmica. Esse período acabou coincidindo com o início fatídico da
Pandemia, o qual tivemos que adaptar a nossa vida e o nosso agir
pastoral.
Quais sacerdotes marcaram a sua caminhada de fé na Igreja?
Seminarista Marto – Muitos padres fazem parte da minha história. É até injusto fazer citações pois poderia deixar alguém de lado.
- Um padre (religioso) que não sei o nome, foi quem me cativou numa capelinha de Viamão;
- Pe. Miguel Schäfer pároco (Cerro
Grande) que me incentivou e levou para o seminário. Ele dava um belo
testemunho, nos interiores que ele atendia, rezando a 7ª missa do final
de semana como se fosse a primeira.
- Pe. Edson Stein que minha família já
tinha um carinho enorme por ele acompanhar minha irmã num período
complicado e depois foi meu primeiro formador no Ensino Médio.
- Entre outros padres formadores e párocos de origem e pastoral.
Paróquias onde realizou pastoral?
2014 - Propedêutico - Catedral Mãe de Deus - Porto Alegre
2015 - 2016 - Coração de Jesus - Porto Alegre
2017 - 2018 - Equipe Kairós
2019 - Sagrado Coração de Jesus - Alvorada
2020 - Senhor Bom Jesus - Porto Alegre
2021-2022 - Paróquia Nossa Senhora de Belém - Porto Alegre
2023 - Paróquia Santa Luzia - Canoas
Fonte! Sítio oficial da Arquidiocese de Porto Alegre. Autor: Marcos Koboldt, publicado no dia 05 de setembro de 2023: https://www.arquipoa.com/noticias/quatro-seminaristas-da-arquidiocese-serao-ordenados-diaconos-em-novembro
Esta é uma publicação da PASCOM - Pastoral da Comunicação da Paróquia Santa Hedviges, de Alvorada - RS.